sábado, 19 de maio de 2012


A População louva o desempenho da PRM no Distrito de Báruè

17 de Maio de 2012

Por: John Chekwa

Por ocasião da passagem de 37° aniversário da criação de Policia da Republica de Moçambique, a população louva o desempenho do trabalho policial no distrito de Báruè na província de Manica sobre tudo no combate a criminalidade, manutenção da ordem, segurança e tranquilidade públicas.
A nossa  equipa de reportagem ouviu alguns munícipes da Vila de Catandica, “é verdade sentimos livre e protegidas pela PRM de Báruè, qualquer caso já temos uma resposta imediata”. Outros testemunham que há trabalhos visíveis no combate de criminalidade em geral dando exemplo de caso de crime perigoso em que um casal da Localidade de Chiuala Honde foi baleado mortalmente por o grupo de mais de 04 bandidos armados, por seu turno a polícia da Republica de Moçambique em Báruè, conseguiu neutralizar os referidos em menos de uma semana com a sua arma AKM (em anexo edição n° 12 da RCC)
Também a população mostra satisfeita com a mudança de comportamento das forças de guarda fronteiras que andavam ameaçar a população, roubar os seus bens, violar os direitos humanos no Posto Administrativo de Chôa nos últimos dias. Em geral os residentes do distrito pedem o trabalho contínuo da PRM no combate a criminalidade.
Entretendo, a comandante da PRM de Báruè, Angelina Muteto promete continuar com este trabalho e pede também um apoio da comunidade na participação e colaboração, denunciar casos de malfeitores para garantir ordem e segurança pública.
Por seu turno o governo do distrito de Báruè também está satisfeito pelo trabalho da PRM e pede a continuidade no atendimento público.
Na celebração desta data do 37° aniversário da criação da PRM de Moçambique houve desfile do Comando Distrital a Praça dos Heróis Moçambicanos dos membros da PRM, Forcas Armadas de Moçambique (FADM), Policia Municipal e Policial Comunitário junto com os munícipes.


Cerca de 60 camponeses sentem violados os seus direitos pela empresa Semente Nzara yapera

18 de Maio de 2012

Por John Chekwa

Depois de 90 dias com dificuldades de semente de  milho  que não germina até a data, com gastos de pagamento de mão de obra e tempo perdido, os  camponeses membros duma associação “Tariro yemurimi” sentem -se violados os seus direitos. O presidente da associação acompanhado pelos seus membros disse a Rádio Catandica  no dia  10 de Maio 2012, que a empresa Semente Nzara Yapera representado por Peter Waziweyi burlou este grupo com semente de milho podre. Os membros desta associação disseram  que apesar de ser cobrado o valor de 95 mil meticais  custo daquela semente pelo Sr Peter Waziweyi os membros junto com as suas famílias estão passar  a fome e acrescentaram ter  gasto muito dinheiro na preparação de machambas sobre tudo na abertura e no lançamento da semente que não germina até então.
Os membros avançaram que no mês de Novembro do ano passando a empresa Semente Nzarayapera  ofereceu 100 sacos de semente de milho de 25 kg cada à 61 membros desta associação no âmbito de credito e sem contracto.
Infelizmente a semente referida depois de ser lançada não germinou ate a data. Quando isto aconteceu os membros informaram o seu presidente. Por seu turno presidente – Pratique Cassequete informou e solicitou a empresa distribuidora sobre esta situação e não houve uma resposta imediata nem visita ao terreno. Cassequete não parou por ai contactou o Serviço Distrital de Actividades Económicas de Báruè (SDAE) e como resposta na pessoa do técnico agrário, João Arone pediu 100 graus desta semente para efeito de  testagem. Desta quantidade apenas 30 graus germinaram correspondendo aos 30 porcentos.
Sobre este resultado, o Presidente Cassequete pediu por escrito e não teve acesso. Dai que Cassequete em da associação achou melhor contactar a Rádio Comunitária Catandica. Por seu turno a Rádio visitou os campos referidos, fez entrevistas aos camponeses e tirou fotos. Contactado a empresa Nzara Yapera pela rádio redundou no fracasso.
Os camponeses também contactaram o administrador do distrito Joaquim Zefanias onde foram encaminhados a justiça para melhor solução.  Contactado pela segunda vez Peter Waziweyi disse a rádio que já levantou um processo crime contra os camponeses na Procuradoria Distrital  da República.
Entretanto informações postas a circular por anónimos referem que aquela semente foi trocada. Os camponeses de facto receberam semente podre que estava fora de prazo. Alguns munícipes da Vila de Catandica que também beneficiaram desta semente testemunham a rádio que a mesma na verdade não germina.

Moçambique a caminho da paz efectiva

Felizmente há avanços visíveis no âmbito das negociações de paz efectiva no país. Também os dois lideres, nomeadamente o Presidente da ...