21 DE ABRIL DE 2011
POR: JOHN CHEKWA
Terminou com sucesso o primeiro curso de formadores do Fórum Nacional das Rádios Comunitárias ( FORCOM) no dia 20 de Abril de 2011. Trata – se de uma formação de 10 dias em matéria de comunicação e informação particularmente em radiodifusão que decorreu na província de Maputo, distrito de Namaacha. Este curso foi promovido pelo FORCOM com a parceria da UNICEF ( Fundos das Nações Unidas para a Infância) no âmbito de reforçar as capacidades das Rádios Comunitárias para segurar as suas sustentabilidade a longo prazo. A Facilitação foi dirigida pela Media Support Partinership (MSP) representada pela Lena Vin Andersen.
Segundo a Directora Executiva do FORCOM, Benilde Nhalivilo as rádios devem produzir melhores programas para o rápido desenvolvimento das comunidades. De facto, o FORCOM espera ter uma ligação forte entre a rádio e a comunidade que serve, contribuindo para o desenvolvimento dentro das perspectivas progressivas
a favor das mudanças sociais e económicas em diferentes formas.
Neste momento FORCOM, uma organização não governamental, tem cerca de 40 membros rádios Comunitárias e tem com objectivo de responder pelos interesses das mesmas.
Numa primeira fase foram capacitados 10 formadores procedentes de 6 províncias do país, nomeadamente: Cabo Delgado, Manica, Maputo, Nampula, Sofala e Gaza. Esta capacitação envolveu 8 rádios comunitárias: Catandica, Cascatas, Dondo, Voz Coop, Vembe, Rádio Sem Fronteiras , On ‘ Hipiti e Rádio Encontro.Foram abordadas matérias radiofónicas, e sessões de facilitação em geral. Os participantes avaliaram positivamente o trabalho feito e prometem exercer o seu papel.
O acto de encerramento foi presidido pelo presidente do FORCOM, João Jerónimo que também foi participante deste curso. Jerónimo agradeceu bastante os parceiros UNICEF e MPS e prometeu melhores resultados. Por seu turno a representante da UNICEF, Dulce Nhacuongue agradeceu e desejou boa sorte a todos participantes dizendo que pratiquemos no máximo e a luta continua. A responsável apelou os participantes para iniciar com os trabalhos o mais cedo possível. Dulce Nhacuongue reconhece que o trabalho das rádios não é uma tarefa fácil mas sim precisa de uma entrega pessoal para bem estar das comunidades.
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