terça-feira, 30 de abril de 2013

Falta de transparência no processo eleitoral leva a renúncia da candidatura das organizações femininas


Por: JOHN CHEKWA

 A representante das organizações femininas em Moçambique e activista dos direitos humano há mais de 20 anos também directora executiva do Fórum Nacional das Rádios Comunitárias, Benilde Nhalivilo renunciou a sua candidatura a membro da Comissão Nacional de Eleições (CNE) devido a falta de transparência e profissionalismo no processo.

“Exmos. Senhores, dado aos últimos acontecimentos que se traduzem numa falta de transparência ao processo de candidaturas a membros da CNE por parte da Sociedade Civil, eu, Benilde Nhalivilo, decidi renunciar ao processo de candidatura a membro deste órgão,” Escreveu.

Tudo isto acontece na altura em que o presidente da CNE Leopoldo da Costa está sendo envolvido em polémica sobre a sua recandidatura à CNE.

Por seu turno, Forum Mulher uma rede de organização que trabalha em prol dos direitos Humanos das Mulheres e igualdade de género em Moçambique concordou com a renuncia de Benilde Nhalivilo e exige que medidas sejam tomadas para repor a transparência e democracia nos processos eleitorais rumo a paz e estabilidade politica no país.

Os comentaristas entrevistados pela Rádio Catandica louvam a iniciativa de Benilde que é uma mulher honesta que está pronta para servir o país numa linha justa e transparente.

Note que já foi enviada uma carta de renúncia de candidatura a membro do CNE para a Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade da Assembleia da República.
Os membros das Rádios Comunitárias – Gwevhane e Catandica louvam a iniciativa da Activista Corajosa.

“Benilde você é uma grande mulher; daquelas que fazem falta na nossa Sociedade Civil. Força!” Escreveu Olívio Catela, Director Executivo da Associação Gwevhane

 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Terminou o julgamento do Jornalista e Coordenador da Rádio Catandica em Báruè – Manica


Terminou o julgamento do Jornalista e Coordenador da Rádio Catandica em Báruè – Manica

Terminou o julgamento do Jornalista e coordenador da RCC, John Chekwa em Báruè, na província de Manica. A sessão teve início pelas 13h17 minutos e durou cerca de 4 horas no tribunal judicial de Báruè.
O julgamento foi dirigido pelo Juiz do Direito, Dr Massingue com a presença do ministério público, 2 advogados defensores das ambas partes respectivamente. Os participantes louvaram a forma que foi conduzido este julgamento dizendo que foi muito justo e transparente para ambas partes e sem nenhuma descriminação.

Os camponeses através do seu porta-voz - presidente da associação, Patrique Cassequete foram testemunhas do réu John Chekwa neste caso.

Também estiveram presentes a equipa do FORCOM: o presidente João Jerónimo e a Directora Executiva, Benilde Nhalivilo.

Progressivamente, os camponeses mostram muito satisfeitos para o apoio jurídico oferecido pelo FORCOM em parceria com o Mecanismo da Sociedade Civil (MASC) entre outro parceiros. A sentença será conhecida no dia 21 de Maio de 2013.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Delegação da Saúde – MISAU reforça actividades em Manica


 
Por: John Chekwa

Uma delegação do ministério da Saúde (MISAU) faz uma vista de acompanhamento na província de Manica para monitorar as actividades de saúde nesta região centro do país.
Segundo o representante deste grupo Francisco Mandlhate – Oficial de Comunicação, objectivo da visita está no âmbito de desenvolvimento comunitário e para acompanhar o processo das actividades de comités de co-gestão de saúde que tem como papel de inteirar os problemas que afecta o andamento de serviços de saúde publica.

A Delegação visitou a partir desta Terça feira a comunidade do Posto Administrativo de Machipanda, Localidade de Munene, Bairro primeiro de Maio e Bairro 25 de Junho no Distrito de Manica. Segundo Francisco Mandlate a delegação foi recebida com demonstração de peças teatrais sobre ambiente de meio e palestras de mensagens chaves contra diversas doenças tais como malária. Mandlate acrescentou que o balanço da sua visita é positivo visto que a comunidade está informada e envolvida no combate das doenças. Ainda nesta quarta feira a mesma delegação visitou a Rádio Comunitária Catandica para apreciar os programas de saúde produzidos e divulgados naquela estacão comunitária do distrito de Báruè.

Mandlate disse ainda que a criação de comités de co-gestão e comité de gestão de saúde é um novo modelo para envolver a apropriar comunidade na monitoria de prestação de serviços de saúde aos utentes. A delegação deixou como apelo para Rádio Catandica continuarem produzir muitos programas educativos com mensagem chave para o bem estar das comunidades.
E de salientar que a delegação estava acompanhada pelos membros de saúde provincial e distrital.

 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Organizações femininas exigem diálogo entre o governo e a Renamo

Por: John Chekwa

Cerca de dezassete (17) organizações de mulheres e individuais enviaram cartas abertas no dia 16 de Abril do ano em curso para o chefe do Estado Moçambicano e o líder da Renamo respectivamente exigir o diálogo entre as ambas partes. Trata -se de diálogo para acabar com os acontecimentos violentos de conflitos politico – militar que já causaram mortes e a intranquilidade no país.  
De acordo com as duas cartas enviadas para as ambas partes as mulheres mostram que têm vozes no país e não querem ouvir mais sobre guerra em Moçambique. Na sua mensagem as mulheres reconhecem o papel do líder da Renamo Afonso Dhlakama, dizendo que contribuiu para democracia, multipartidária e direitos humanos em Moçambique. Também louvaram a capacidade de Liderança do presidente Armando Emílio Guebuza.

“ As nossas memorias guardam lembranças de como, em tempos de guerra, as mulheres forma sujeitas a violência sexual, escravatura sexual e laboral e, na maioria dos casos o nosso processo de paz e desenvolvimento ainda não conseguiu curar as feridas e fazer justiça à essas mulheres” escreveram as mulheres.
Nestas cartas, as mulheres valorizam bastante um ambiente de liberdade e de paz e sem nenhuma descriminação da raça, classes e cores dos Moçambicanos.

Também definiram que  a guerra de hoje  é educar as crianças, deixar lhes estudarem e não carregando as mesmas com as armas para fazer guerra.
E de salientar que nestas cartas abertas, contribuíram como subscritores: Fórum Mulher, Marcha Mundial das Mulheres (Moçambique), WILSA Moçambique, LDH, LEMUSICA, MULEIDE, Rede Came, RENASCER, NAFEZA, ACTIONAID, FORCOM, ROSC, HOPEM, AMUDEIA, FOMMUR e Individuais: Polly Gaster e Ondina da Barca.

domingo, 14 de abril de 2013

Solomão Moyana é Substituto do Jornalista Carlos Cardoso por natureza


Por: John Chekwa
Os telespectadores da STV em Báruè - Manica do programa televisivo designado “pontos de vista” louvam e reconhece o papel do Jornalista Salomão Moyana por facto de ser mediador transparente, direito e pluralista na análise de conflito politico – militar que se vive actualmente no país.

Trata – se de ataques em  Muxungue   no distrito de Chibabava na província de Sofala  entre ex- guerrilheiros da  Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e o Governo que já causou oito mortos.

 Naturalmente Moyana é louvado pela vontade, coragem, seriedade, na sua prática de Jornalismo de Investigação e por trazer os seus pontos vivos nos debates da STV, tudo isso para garantir  a boa governação , a paz e segurança pública no país.

Os telespectadores louvam também a iniciativa da STV na transmissão deste tipo de programa e encorajam o moderador Jeremias Langa para trazer mais temas de interesse público.

sábado, 13 de abril de 2013

Kusungwa kwemukurumukuru weJornal @Verdade kutyityidzira kukuro kwazvo

Kusungwa kwemukurumukuru weJornal @Verdade kutyityidzira kukuro kwazvo
na John Chekwa


foto: Cidadão reporter

Kubudikidza nemuteedzeri wemukuru wepepanhau reJornal@Verdade va Aderito Caldeira, kusungwa kwawa Erik Charas kutyityidzira watapi wenhau.
No musi wa 12 mwedzi uno waKubvumbi 2013 mapurisa emumugwagwa wakasunga mukurumukuru we wepepanhau re Jornal@Verdade waErik Charas nemhosva isina makumbo.

VaAdérito Caldeira, vanoti mapurisa anekodzore dzekuita basa rawo wakasununguka mumugwagwa asi ngavasatyityidzire vanhu nekutyora mitemo wachishandisa chisimba chavo, pfuti pamwe chete nekusunga vanhu zvisiri pamutemo. Vanoenderera mberi vachiti kana munhu ashaisha ngaa bhadhariswe muripo kwete kumupfupfurudza kuenda naye kunzvimbo dzakasiyana siyana.

VaCaldeira vanokoshesa zvikuru mabasa ayo ari kuitwa newatapi wenhau wakazvimirira awo wanodaidzwa muchirungu kunzi Citizen Reporters.  ( Cidadao Reporter) Vanoti zvinhu zvakanaka chose kushambadza mashoko munyika yese kuitira kuti awo vanotyora mitemo wanyare.

VaErik Charas vanyora pafacebook kuti wanotondera apo vaikwidzwa mumotokari mashoko e mupurisa wePIC, ekuti “ uchave mugaiwa tichakugaya.” Zvisinei kubudikidza nemutori wenhau ( Cidadao Reporter) uyu akatora pikicha ndokutumira masoko kuwakuru wepepa reJornal@verdade nokudaro nyika yose yabva yaziwa izvo zvakaiitika.

Pari zvino va Erik Charas vari pamutambara kede havana kana chironda. VaAdérito vataurira weblog reNovidade de Barue - Manica kuti masangano esse ayo akazvimirira anofanira kuita chisungo nekubatana pamwe chete pakushambadzira mashoko ayo akanangana nemagariro evanhu munyika kuitira kuti zvinhu zvakaipa zvishaye simba

Detenção do Director do Jornal@Verdade é uma intimidação muito grande


  
Por: John Chekwa

Segundo Adérito Caldeira, Director Geral  Adjunto do Jornal@Verdade tudo isto é uma perseguição e  tentativa de silenciar jornalistas.  Adérito Caldeira acrescenta que, para o Erik Charas  é uma coisa normal, ainda na semana passada teve outro problema  semelhante com a polícia provocando tiros contra o cidadão Erik  Charas.

Para o Adérito Caldeira  a polícia deve fazer o seu trabalho mas não deve fazer abuso de poder. Se alguém viola o código da estrada a polícia deve passar multa do que ameaçar os cidadãos com almas e detenções ilegais.

Nesta sexta-feira (12) Erik Charas foi parado nas vias da cidade Muputo quando ia passar onde a polícia estava fazer o seu trabalho. O assistente / activista da Polícia do Transito pediu lhe para se identificar. Por seu turno, o cidadão Erik pediu também o mesmo para se identificar primeiro, dai houve troca de palavras resultando nesta detenção. Ele ( Erik) estava sozinho e foi graças do cidadão repórter que informou a direcção do Jornal@Verdade.

Adérito valoriza bastante o papel do cidadão repórter e apela os membros das Organizações da Sociedade Civil para sempre estarem unidos e criar um sistema de troca de informações para evitar violações dos direitos humanos.

“Ainda me lembro da instrução do homem da PIC quando me mandava entrar para o primeiro carro dizendo que vamos leva-lo para ir ser "moído". Vamos levar e se necessário vai lhe moer. Na altura eu (e o Adérito que também estava presente) acho que pensamos na mesma coisa, referente a carne” escreveu o Erik Charas no Facebook

foto: cidadão reporter
 
Neste momento o cidadão Erik Charas está em Liberdade. Mas há uma questão: Será que o problema de mau estacionamento  do carro ou de documento em falta na estrada publica leva agente para a PIC? Também agente questiona, aconteceu com Erik Charas. Que tal se acontecesse com o cidadão que vivem em Báruè – Manica que dista cerca de 1300km da cidade Maputo e onde não tem advogados?

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Roubo de gado bovino preocupa residentes de Mpataguenha – Báruè em Manica


Por: John Chekwa

Segundo o chefe do Tribunal Comunitário de Mpataguenha, Rodrigues Gimo, anualmente, existem casos de roubo na sua zona e por sua vez o tribunal encaminha estes casos para a localidade de Nhassacara. Rodrigues Gimo avançou que os ladroes destes animais são filhos daquela zona.

O Chefe da Localidade de Nhassacara no Posto administrativo de Nhampassa do Distrito de Báruè – Alberto Sucueia Gudo confirmou destes casos de roubo de Gado bovino na zona de Mpataguenha. O nosso interlocutor disse a nossa reportagem que neste ano já foi registado 3 casos de roubo e na semana passada deste mês (Abril) houve roubo de 12 cabeças de gado em Mpataguenha no povoado de Gaerezi . Felizmente, com a colaboração da população local o ladrão foi neutralizado e encaminhado a Policia da República de Moçambique no Distrito.

Segundo Alberto Sucueia Gudo, como estratégia, o Governo de Báruè  está tentar a fazer  grandes esforços de mobilizar e manter contactos directos  com a população para reduzir estes casos. “Em todas zonas da Localidade a população está informada para não comprar ou vender as cabeças de gado bovino sem nenhum documento oficial,” pronunciou.

Neste caso os ladrões levam os animais para vender no Zimbabwe e os do Zimbabwe fazem a mesma. Perguntado para comentar sobre este comportamento dos jovens – filhos da zona , Sucueia Gudo respondeu que são  pessoas de má  fé que não  gostam de   trabalhar nem criar as suas iniciativas de rendimentos.

Note que a localidade de Nhassacara conta com mais de 2 mil cabeças de gado bovino e a maior parte dos residentes vive através de agricultura.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Afonso Dhlakama declara que nunca haverá mais guerra em Moçambique


"If I see that the enemy is approaching I therefore attack him with immediate effect. Because if I don’t attack him immediately his   first bullet will kill me and I will never respond  anymore.”
Words of Afonso Dhlakama, leader of Renamo, The biggest opposition  Political Party in  Mozambique at a press conference, held on 10th  of  April  2013, at his former base in Gorongosa, Sofala Province –  where is leaving since October 2012


“Se eu verificar que estão aqui a aproximar mando atacar. Porque se eu não mando atacar o primeiro obus vai matar-me e eu já não posso responder”. São palavras do  Presidente da Renamo, Afonso Dhlakama em conferência de imprensa, realizada  no dia 10 de Abril 2013 na sua antiga base na Gorongosa, Província de Sofala onde se encontra desde Outubro de 2012

terça-feira, 9 de abril de 2013

Tribunal Judicial condena o Coordenador da PSCB a 3 meses de pena suspensa


Tribunal Judicial condena o Coordenador da PSCB a 3 meses de pena suspensa

Por: John Chekwa

O Tribunal Judicial de Báruè, na província de Manica, região centro do País condenou nesta Terça – feira (9) o Coordenador da Plataforma da Sociedade Civil do distrito (PSCB), Rangel Mairosse, a uma pena de 3 meses de prisão suspensa. Nesta pena tem também  um mês ao pagamento de multa e ao pagamento de indemnização à Caixa Financeira de Catandica (CFC) no valor de 95 mil meticais contra 250 mil meticais pedido pelo advogado da Caixa Financeira.
Segundo a sentença lida pelo Juiz Presidente do Tribunal de Báruè, Luís Massingue, o Rangel é acusado de crime de difamação ao publicar uma carta na internet que falava sobre o sofrimento das crianças devido o Banco Caixa Financeira. De facto a carta dizia mais de 1000 crianças estavam dormir ao relento no distrito de Báruè por ordem da Caixa Financeira qual os pais são devedores em que deram de penhor as suas residências a este banco.

O defensor do Banco Caixa financeiro, Luís André Chakhala disse a nossa reportagem que ficou satisfeito com a posição do tribunal Judicial de Báruè condenar o Rangel dizendo que é uma prova que ele cometeu crime.

Por seu turno, o defensor do Rangel Mairosse que é o jurista do IPAJ, António João Sande  disse que a sentença  foi razoável mas ficou contra a  decisão da condução imediata  do seu cliente para a cadeia. Neste sentido, António Sande fez uma interposição com efeito suspensivo para uma decisão final da outra estância.
Logo depois desta sentença foi levantado mais um caso contra o Rangel Mairosse acusado pelo crime de ameaça no processo número 614/12. De facto neste processo a ofendida é sogra do Mairosse. Logo quando foi chamada a Marcelina Ferrão para ser ouvida, negou imediatamente  este processo questionar o Tribunal que quem activou este caso que não tinha cabimento. A sogra do réu avançou que tudo foi no ano passado quando o Mairosse discutiu com a sua esposa onde ela interveio como conselheira. Marcelina disse ainda que quando não conseguiu resolver o caso aproximou a Procuradoria do distrito no mês de Junho do ano passado para pedir o conselho e o caso teve desfecho lá mesmo na procuradoria. “ Estou admirada para ouvir este processo aqui no Tribunal, também não tenho maldade com meu gero” pronunciou a sogra do Rangel. Por seu turno, o Tribunal multou a cidadã Marcelina com o valor de oitocentos e oitenta meticais (880,00Mt) dizendo que já não queria avançar com o processo contra o Rangel Mairosse.   

Contactados alguns comentaristas da praça sobre o caso, criticaram bastante o comportamento do magistrado da procuradoria de Báruè dizendo que é uma manobra de tentar criar armadilhas para os réus.

domingo, 7 de abril de 2013

COMPETIÇÃO DE CONHECIMENTO

COMPETIÇÃO DE CONHECIMENTO
Onde está a bola? Sera que está na opção  A, B ou C?
Responde atráves deste blospot e para reponder é so clicar na opção "enviar o comentario"  escreve a sua reposta  por exemplo se a resposta é A  ESCREVE A, DEPOIS ESCREVE SEU NOME E CONTACTO. Finalmente, clique na opção "PUBLICAR" e esperar para a sua resposta. Participe!!
 


Edil do Município de Catandica pronto para terceiro mandato

Por: John Chekwa

O Edil do Município de  Catandica, Eusébio Lambo Gondiwa, disse  a nossa reportagem que tem muita força e alto vontade de renovar o seu mandato nas quartas eleições autárquicas de 2013. Segundo Gondiwa está vontade depende do partido FRELIMO e dos munícipes da Vila de Catandica.
E de salientar que este município da vila de Catandica é um governo eleito desde 1998. Eusébio Lambo Gondiwa é um segundo presidente com dois mandatos.

Ataques em Muxungue são apenas uma ameaça em Moçambique

Ataques em Muxungue são apenas uma pequena alteração da ordem 

Por: John Chekwa

Os ataques em Muxungue são apenas uma pequena alteração da ordem, disse a comandante da Policia da Republica de Moçambique em Báruè, Angelina Muteto. A comandante fez este pronunciamento a nossa reportagem na praça dos heróis no distrito de Báruè na província de Manica e por ocasião do dia da Mulher Moçambicana.
“Em Moçambique não há guerra e nunca haverá guerra, o povo Moçambicano não quer guerra” pronunciou Angelina Muteto. A comandante disse ainda que a ordem está garantida não só em Báruè mas em todo territorial Moçambicano de Zumbo a Índigo e do Rovuma ao Maputo. “ Os cidadãos devem ficar livre porque não há guerra em Moçambique” encorajou.

Também, o Edil de Catandica, Eusébio Lambo Gondiwa criticou esta acção da Renamo dizendo que isto é o sinal de falta de amor com povo. Gondiwa, avançou que o Partido RENAMO aceitou a democratização no país e hoje volta atacar e matar as pessoas inocentes. O líder comunitária do bairro Bairro Sabao, Francisco Languitone pede o diálogo entre ambas partes o mais cedo possível. “ O povo não pode viver em clima de medo” pronuncia o líder comunitária do Bairro Sabão, da Vila de Catandica.

Falta de acesso ao crédito um desafio para as mulheres rurais, Báruè - Manica

Falta de acesso ao crédito um desafio para as mulheres rurais, Báruè - Manica

Por: John Chekwa
 
A cidadã Maria dos Santos que estava na praça dos heróis Moçambicana residente no Bairro Futuro Melhor disse que os fundos de desenvolvimento e créditos através dos bancos comercias são apenas para os funcionários públicos.

Contactada pela nossa reportagem a gerente do Banco BIM em Catandica, Maria António Luís da Silva confirmou que apenas as mulheres funcionarias públicas os que têm acesso ao crédito através do seu banco. Maria António Luís da Silva disse ainda que o banco tem problemas de reembolsos das dividas com os homens do que as mulheres.

O Edil de Catandica em Báruè na província de Catandica avalia positivamente o desempenho da mulher autárquica no processo de combate a pobreza urbana. Eusébio Lambo Gondiwa acrescentou que as mulheres de Catandica participam massivamente nas actividades sócio económicas mas há grande desafio de não ter acesso aos recursos financeiros visto que o fundo de desenvolvimento vulgo 7 milhões ainda não abrangeu o município de Catandica. Gondiwa fez este pronunciamento por ocasião do dia 7 de Abril, dia da mulher moçambicana.

Algumas mulheres da praça dizem a nossa reportagem que o poder de decisão no distrito de Báruè tem limitações porque as mulheres com vozes vivas são apercebidas como membros dos partidos da oposição e as mesmas têm menos portas abertas para cargos da chefia e acesso aos recursos básicos.

O representante do partido FRELIMO em Báruè, Júlio Luciano disse que qualquer mulher ou cidadão pode concorrer para qualquer posição significante. Luciano, acrescentou que não é tarefa do partido no poder seleccionar os candidatos para cargos significantes mas sim é a tarefas do povo.

Também, o presidente do Município de Catandica Eusébio Gondiwa, manifestou que é muito visível a partir da província de Manica que muitas mulheres possuem cargos da chefia e têm poder de decisão na comunidade. Por seu turno o Director do Serviço de Educação e Tecnologia em Báruè, António Tome disse que nas escolas primárias do distrito de Báruè são as raparigas que estudam mais do que rapazes. Tome, disse ainda em Báruè, sessenta (60) porcentos dos funcionários da educação são mulheres.

E de salientar que as mulheres do distrito de Báruè celebraram o dia 7 de Abrir com muita alegria através de danças culturais, jogo de futebol onze e apresentação de teatro que tinha como mensagem forte de convidar todas mulheres a estudar mais.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

PM visita o Fórum Nacional das Rádios Comunitárias ( FORCOM)

O PRIMEIRO - MINISTRO - ALBERTO VAQUINA  NO FORCOM 05 DE ABRIL DE 2013

PM abre espaço de diálogo com as Rádios Comunitárias membros do FORCOM


Por: John Chekwa

No âmbito de governação aberta o Primeiro – Ministro, Alberto Vaquina afectou uma visita de trabalho ao Fórum Nacional das Rádios Comunitárias (FORCOM) nesta Sexta – feira (5) na cidade Matola, província de Maputo, onde foram apresentados vários aspectos críticos que travam o pleno funcionamento democrático das Rádios Comunitárias membros deste fórum.
Nesta visita o Primeiro - Ministro de Moçambique, foi recebido pelo presidente do FORCOM, João dos Santos Jerónimo, Directora Executiva, Benilde Nhalivilo  e os membros do Conselho Nacional deste Fórum.

Os membros do FORCOM apresentaram as suas preocupações de ausência de políticas públicas sobretudo uma legislação específica que garante o reconhecimento duma Rádio Comunitária e seu jornalista como profissional de comunicação. Uma das políticas públicas apresentada pelos membros nesta visita é a falta da Lei de direito a Informação. Também, os membros apresentaram ao PM, as dificuldades de sustentabilidade – técnica e financeira respectivamente que afectam as Rádios Comunitárias no seu dia-a-dia dificultando o andamento de trabalho.

E de salientar que umas das preocupações apresentadas pelos membros do FORCOM são ameaças por parte dos alguns governantes por exemplo só em ano 2012, três rádios comunitárias foram ilegalmente encerradas, no caso da Rádio Comunitária de Macequece em Manica, Rádio Comunitária de Gwevane em Chinavane e Rádio Furancungo na Província de Tete.   

Tudo isso, FORCOM considera como uma clara violência do direito da Liberdade de Imprensa, de liberdade de expressão e do Direito à Informação, de acordo com a constituição da República de Moçambique no seu Artigo 48.

Por seu turno o Primeiro – Ministro, Alberto Vaquina valorizou bastante o papel das Rádios Comunitárias no país dizendo que estas ajudam na luta contra pobreza, também têm uma tarefa de promover a unidade nacional.

Em relação de vários críticos apresentados o primeiro – ministro prometeu para analisar e estudar os caminhos para o melhor andamento de trabalho.

Note que esta é a primeira visita do Primeiro - Ministro ao Fórum Nacional das Rádios Comunitárias para ver de perto como funciona esta organização que esta responder para mais de 40 Rádio Comunitárias em País desde a sua instalação em 2004. Os membros do Conselho Nacional louvaram bastante esta iniciativa do PM dizendo que é uma governação aberta para o desenvolvimento do país.

Moçambique a caminho da paz efectiva

Felizmente há avanços visíveis no âmbito das negociações de paz efectiva no país. Também os dois lideres, nomeadamente o Presidente da ...