Por: John Chekwa
presidente Cassequete agastado
contracto duas e meia toneladas (2.5t) de semente de milho distribuída pela empresa Semente Nzara Yapera no âmbito de crédito no valor de 95,000Mt (Noventa e cinco mil de meticais). Infelizmente lançada várias vezes na terra esta semente não germinou na totalidade. Consequentemente, os camponeses convidaram a empresa referida para ver de perto esta situação e redundou no fracasso. Como saída os camponeses também informaram o Serviço Distrital de Actividades Económicas de Báruè (SDAE) onde o engenheiro João Arone testou 100 graus da aquela semente. Dos 100 graus testados germinaram apenas 30 que corresponde a 30%.
A empresa semente Nzara Yapera representada pelo agente económico Peter Waziweyi não ficou satisfeita com este resultado onde deslocou a província no serviço de agricultura para negociar o certificado do lote desta semente.
No dia 22 de Agosto 2012, os camponeses receberam mas uma notificação da Procuradoria da República no Distrito para ser ouvidos de novo no dia 14 de Setembro 2012.
Note que no distrito de Báruè, os processo crimes que envolvem os dirigentes e os ricos nunca teve desfecho sempre há manobras para condenar os inocentes.
“Porque é que há lentidão do processo número
263/12, nunca mais anda, mas sim estar preso no gabinete do procurador
distrital, Henriques Ibraimo” questionou o porta-voz e presidente da associação
dos camponeses, “Tariro yeMurimi” em
Báruè.
No mês de Outubro 2011, mais de
60 camponeses receberam sem nenhum presidente Cassequete agastado
contracto duas e meia toneladas (2.5t) de semente de milho distribuída pela empresa Semente Nzara Yapera no âmbito de crédito no valor de 95,000Mt (Noventa e cinco mil de meticais). Infelizmente lançada várias vezes na terra esta semente não germinou na totalidade. Consequentemente, os camponeses convidaram a empresa referida para ver de perto esta situação e redundou no fracasso. Como saída os camponeses também informaram o Serviço Distrital de Actividades Económicas de Báruè (SDAE) onde o engenheiro João Arone testou 100 graus da aquela semente. Dos 100 graus testados germinaram apenas 30 que corresponde a 30%.
A empresa semente Nzara Yapera representada pelo agente económico Peter Waziweyi não ficou satisfeita com este resultado onde deslocou a província no serviço de agricultura para negociar o certificado do lote desta semente.
Os resultados de análise de
sementes indicam que esta semente germina 93% e com esta prova Peter Waziweyi,
levantou um processo-crime contra os 60 camponeses e a rádio Catandica por
divulgar esta notícia.
Os camponeses junto com a rádio
foram ouvidos várias vezes na Policia de Investigação Criminal de Báruè (PIC)
sobre este caso. A PIC ouviu todas partes e submeteu o processo na Procuradoria
da Republica no Distrito. Numa conversa de trabalho com os jornalistas o
procurador, Henriques Ibrahimo pronunciou que neste processo os camponeses não
tem prova que a semente não germinou. No dia 22 de Agosto 2012, os camponeses receberam mas uma notificação da Procuradoria da República no Distrito para ser ouvidos de novo no dia 14 de Setembro 2012.
O grupo dos camponeses suspeita
que a justiça em Báruè, na província de Manica ainda esta muito longe do
cidadão pobre, avançou o Presidente da Associação. A polícia de Investigação
Criminal da Republica de Moçambique em Báruè
fez belo trabalho e a procuradoria não quer entregar o processo ao tribunal.
Isto está muito bem visível, acrescentou.
Associação dos camponeses
apresenta problemas de fome causada pela empresa semente Nzara Yapera, o tempo
gasto, recursos perdidos na preparação de machambas e de ameaças através de
notificações que nunca acabam. Neste momento estão obrigados a fazer biscates
para comida e sustentar as suas famílias. Note que no distrito de Báruè, os processo crimes que envolvem os dirigentes e os ricos nunca teve desfecho sempre há manobras para condenar os inocentes.
Perguntado o procurador Henriques
Ibraimo sobre a situação actual deste caso redundou no fracasso dizendo que
precisa de autorização da província.
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