Por: John Chekwa
Os vendedores do Mercado Central, na Vila Municipal de Catandica, Distrito
de Báruè, Província de Manica pedem ao Governo Municipal a aceleração e
conclusão dos trabalhos de expansão daquele mercado, antes de as chuvas
iniciarem.
Trata – se duma obra de raiz, com dois pavilhões, orçada em mais de um
milhão de meticais, com o financiamento do Banco Mundial.
A nossa reportagem ouviu as vozes dos vendedores daquele mercado que estão a
louvar a iniciativa do Município, mas todos mostram-se preocupados pelo atraso
da obra, que o seu prazo de 120 dias já expirou.
A vendedora Marta Américo diz que estão a sofrer muito com sol e chuva,
afectando a qualidade de produtos e o andamento de negócio.
Por seu turno, a vendedora de pão naquele mercado – Cristina Mines diz que em
casos do Município terminar com este mercado espera vender num lugar limpo e
seguro.
A nossa reporatagem contactou o director daquela obra, Faustino Chipanela,
da empresa Construções Henriques e Filhos Limitada, que diz estar a fazer
esforços para finalizar os trabalhos de Mercado Central o mais cedo possível.
A nossa fonte confirmou que a obra estava paralisada devido a falta de materiais
como cimento de construção, dizendo ainda que a sua empresa iniciou os
trabalhos com os fundos próprios.
Entretanto, o chefe do mercado central – Jaime Wetela diz que o mercado está
muito bem-vindo, uma vez que vai responder às necessidades dos vendedores,
muito mais das viúvas desta Autarquia, que vivem através de negócios.
Refere ainda que este mercado vai beneficiar mais de cem vendedores sendo oitenta
para secção de produtos da primeira necessidade e outros para venda de roupa
usada.
O Mercado Central foi construído no tempo colonial e o Município de
Catandica está a fazer os trabalhos de expansão, devido o aumento dos
vendedores na praça.
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